Visitas de estudo das turmas dos 9.ºs anos, ao Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian.
No dia 4 de Maio de 2011 (com a turma do 9. A, 9. D e 9.º E), além da visita guiada à colecção do CAM, tivémos a oportunidade de visitar a exposição temporária de Miguel Palma «Linha de Montagem».
No dia 4 de Abril de 2011 (com a turma do 9. B, 9. C e 9.º G), além da visita guiada à colecção do CAM, tivémos a oportunidade de visitar a exposição temporária de Ana Vieira «Muros de Abrigo» e Didier Faustino.
“A exposição Muros de Abrigo propõe uma releitura da obra de Ana Vieira num olhar retrospectivo desde o final dos anos 60 até ao presente, mostrando o seu lugar singular na arte contemporânea e (…) a sua incessante criatividade e preocupações que aí permanecem. O título da exposição é retirado do relato de uma memória de infância da artista, onde recorda como diariamente se dirigia para os muros de abrigo no fundo da quinta dos pais. Esta exposição permite, por um lado, questionar o poder e função da arte, do próprio muro de abrigo da arte sacralizada no seu pedestal (o primeiro núcleo da exposição) e por outro lado, questionar o modo de percepção do mundo, levantando barreiras, véus, dificuldades, muros. Neste segundo núcleo, mais do que dar a ver, as obras dão a não-ver, dirigindo o visitante a, literalmente, atravessar o “branco”. (Paulo Pires do Vale)
Didier Faustino «Não Confiem nos Arquitectos», exposição temporária na Sala Polivalente.
Exposição «Anos 70 - Atravessar Fronteiras»
Visita de estudo das turmas dos 9ºs anos ao Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian dia 26 de Novembro de 2009.
Mostrar da produção artística portuguesa da década de 70, uma época «particularmente fecunda para a história da cultura e das artes visuais em Portugal, além de ter tido uma fortíssima carga política inspirada pelo 25 de Abril de 1974 e pela vivência dos primeiros anos da democracia» (Raquel Henriques da Silva).
Emília Nadal, «Skop» (1979, madeira pintada) e Intervenção do Grupo ACRE (realizada a 10 de Junho de 1974, na Rua do Carmo, com pinturas geométricas no chão e reconstituída na Rua Nicolau Bettencourt, em frente ao CAM em 2009).
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